segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Jovens aprendizes avaliam positivamente capacitação na área de Direito e empreendedorismo

Jovens aprendizes avaliam positivamente capacitação na área de Direito e empreendedorismo


Na manhã da última sexta-feira (25) a Abadeus de Criciúma promoveu uma capacitação na área de Direito Empresarial na intenção de esclarecer tópicos frequentes de jovens aprendizes. "Tinha muitas dúvidas quanto ao processo de criação de um negócio ou da importância de registrar e estar bem assessorado", contou Adriele dos Santos, jovem aprendiz na empresa Risotolândia.


Durante a capacitação, ministrada pela advogada e especialista em Direito Empresarial Andreia Dota Vieira, foram apresentadas informações sobre dificuldades e responsabilidades de se iniciar um negócio. Além destas, Andreia contou um pouco sobre sua trajetória profissional como advogada e empreendedora. "Foi muito importante para conhecer trajetórias de sucesso profissional como da Dra. Andréia. Mostrou como podemos crescer na carreira", esclareceu a jovem aprendiz Gabrielli Pereira de Castro. 

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Lições de empreendedorismo e dicas para iniciar novos negócios são concedidas para jovens aprendizes da Abadeus


Lições de empreendedorismo e dicas para iniciar novos negócios são concedidas para jovens aprendizes da Abadeus
Advogada Andréia Dota Vieira, do escritório que leva seu nome, apresentou informações nesta sexta




Mesmo com a recessão econômica, no último ano foram criadas quase duas milhões de novas empresas no Brasil, de acordo com a Serasa Experian. O número de 1.963.952 representa aumento de 5,3% comparado com os novos empreendimentos registrados em 2014 (1.865.183), motivado pelo surgimento de novos microempreendedores individuais (MEIs) tanto pelos incentivos fiscais e menor burocracia como pela perda de postos de trabalho. Mas para dirimir dúvida que pairam aos jovens aprendizes e profissionais do mercado que desejam empreender, a entidade Abadeus  de Criciúma promoveu na manhã desta sexta-feira, um encontro com a advogada Andréia Dota Vieira.

Em quase 90 minutos de debate, Andréia trouxe informações sobre as dificuldades e responsabilidades de se iniciar um negócio, da importância de se cercar de bons profissionais e dos tipos de empresas que podem ser criadas na entidade localizada no bairro Cristo Redentor. "Todo novo empreendedor deve estar ciente que não é porque é dono do negócio e vai ter o trabalho facilitado. Normalmente, o empresário deve investir mais tempo, dedicação e estudos para evoluir e se estabilizar no mercado", pontuou a jurista.

A advogada explicou ainda da importância em formalizar um negócio e as diferenças entre faturamento e lucro aos jovens. "Muitas companhias têm um excelente produto ou serviço, mas não um bom gestor. Por isso, zelo e cuidado com o fluxo de caixa no início é fundamental. Estar amparado por profissionais especializados também vai contribuir", resumiu.

De acordo com a psicóloga e professora da Abadeus, Roberta Acordi, os dados repassados na manhã de sexta contribuíram com os ensinamentos repassados no ano letivo. "Todos já atuam em empresas mas muitas vezes carecem de informações privilegiadas. Essa parceria é de extrema importância e corrobora o ensinamento dos jovens para o mercado de trabalho e o universo empreendedor", avaliou.

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Reforma do Ensino Médio: Como as instituições de ensino particulares podem se preparar?

Reforma do Ensino Médio: Como as instituições de ensino particulares podem se preparar?


Anunciada ainda em setembro, a proposta de Reforma do Ensino Médio, que modifica a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) causa incertezas nas instituições de ensino públicas e privadas. Pela nova normativa, das 800 horas anuais divididas em 200 dias letivos, as instituições terão de passar a oferecer 1.400 horas anuais.

Segundo o presidente da Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (CONFENEN), Roberto Dornas, o custo por aluno, caso seja efetivada a reforma, deverá duplicar. “O turno integral é desejável, mas alguns têm condição e outros não. Significa o aumento violento de custo”, diz. “Na escola particular, se houver o aumento da carga horária, vai dobrar o custo e consequentemente a mensalidade cobrada dos alunos. Só uma minoria de bom poder aquisitivo vai aguentar pagar o novo ensino médio”, complementa.


Incertezas

Segundo a advogada Andreia Dota Vieira, que atende escolas na região, a reforma do Ensino Médio ainda tem muitas questões a serem resolvidas, especialmente em razão da necessidade de aprovação da Base Nacional Curricular, que irá definir as regras gerais a serem cumpridas pelas escolas. “A proposta, da forma que está sendo disseminada, vêm gerando muita discussão e polêmica. Está claro que a reforma vai afetar as escolas particulares. Entretanto, só se saberá ao certo, o quanto essa mudança impactará nas instituições de ensino, após a aprovação da Base Nacional Curricular”, aponta a advogada.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Caso Itambé e ruídos na credibilidade da marca geram pauta na TV Litoral Sul

Caso Itambé e ruídos na credibilidade da marca geram pauta na TV Litoral Sul
Dra. Andréia Dota Vieira participou de telejornal ao vivo nesta quarta-feira




A repercussão do caso do achocolatado Itambé e a participação decisiva de uma assessoria jurídica e de Comunicação para proteger a companhia, depois de supostamente um lote do produto estar envenenado, foi assunto na TV Litoral Sul nesta quarta-feira. Dentro do TV Litoral Sul Notícias, a advogada Andréia Dota Vieira exemplificou como é importante os empreendedores estarem bem amparados quando ocorrem ruídos ou crises no ambiente externo.

Por aproximadamente 15 minutos, Andréia dirimiu dúvidas da âncora, jornalista Débora Corrêa, e do comentarista Milioli Netto.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Juiz alega que homem facilitou furto de veículo e nega indenização de seguradora

Juiz alega que homem facilitou furto de veículo e nega indenização de seguradora

Após o furto de Kombi, Tribunal de Justiça do Distrito Federal negou ao proprietário o direito de ser ressarcido pela seguradora, alegando que ele facilitou o crime. O fato ocorreu em julho de 2013, depois de o proprietário deixar o veículo na frente de casa com a chave na ignição. A decisão foi unânime.

No Boletim de ocorrência o homem afirmou que tinha deixado o carro ligado. Ele usou o documento para pedir pagamento da apólice, mas a seguradora negou. Depois o proprietário voltou atrás e disse que o veículo estava desligado.

Após a instrução processual, ficou comprovado a desídia do proprietário da Kombi ano 2010/2011 que pretendia receber do seguro indenização no valor de R$ 30.570. Assim sendo, o entendimento judicial foi de que a seguradora agiu corretamente em recusar o pagamento do seguro, uma vez que o condutor expôs o veículo a um risco desnecessário.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Liminar assegura movimentação de mercadorias no Porto de Itajaí durante greve

Liminar assegura movimentação de mercadorias no Porto de Itajaí durante greve
Decisão saiu na manhã desta sexta

Mercadorias paradas no Porto de Itajaí

Uma liminar concedida em favor das empresas afiliadas à Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) pela 3ª Vara Federal de Itajaí determina que seja mantido o mínimo de servidores em serviço para garantir, exceto em processos especiais, o prazo de liberação de cargas de importação e exportação para no máximo oito dias. A decisão, em caráter temporário, foi de autoria da entidade empresarial em face dos prejuízos causados pela greve da Receita Federal já que as mercadorias estão levando, em média, um mês para serem despachadas.

Na ação judicial, o Magistrado afirmou que: “independente da justiça da reinvindicação, a greve embaraça a atividade produtiva em larga escala, impedindo a livre iniciativa de produzir bens e serviços, com prejuízos notáveis à economia estadual e nacional”, com base em recente decisão do STF que regulamentou a greve do setor público.


O juiz concedeu três dias para que os auditores fiscais atendam à decisão. “O Judiciário tem entendido que a atual greve prejudica em muito o dia a dia de importadores e exportadores. Apesar de válida apenas para as indústrias ligadas ao FIESC, já é um bom indicativo de que essa problemática pode ser amenizada.”, analisa a advogada Keite Wieira.

Sucessão familiar: apenas 30% das empresas chegam à segunda geração

Sucessão familiar: apenas 30% das empresas chegam à segunda geração
Desconhecimento sobre demandas do Judiciário é um dos principais motivos


De acordo com estimativas, de todas as empresas brasileiras mais de 70% são constituídas por familiares. Entretanto, apenas 30% conseguem chegar a segunda geração e pior ainda para a terceira geração: menos de 5% se mantém. O desconhecimento e falta de cultura sobre os reflexos da sucessão, com o titular presente ou já ausente, são os motivos principais, conforme leciona, por exemplo, o advogado tributarista Miguel Silva.
Segundo a advogada, especialista em Direito Empresarial, Andréia Dota Vieira, a carência em informação no âmbito jurídico prejudica as empresas que precisam passar pelo processo de sucessão. “Faltam acesso aos dados sobre o quadro societário, ao conhecimento do Direito de Sucessão e, também, no que tange aos impostos incidentes mesmo, ainda, quando o fundador do negócio se encontra em atividade”, alerta a jurista.

​Para Andréia Dota, há de haver uma separação entre as sucessões. “Há diferenças entre sucessões administrativas, patrimoniais ou societárias. O empreendedor, ao lado da família, tem de analisar quais são as melhores alternativas. Como advogados, devemos atuar para proteger o patrimônio, minimizar riscos ou litígios neste processo”, complementa.

​A profissionalização é um item destacado pelos empreendedores. De acordo com o empresário Tiago Marangoni, que atua em uma loja da família, em Criciúma, há a necessidade de estar bem amparado para vislumbrar um amanhã mais positivo. “O planejamento e sucessão familiar, aliado à atuação de bons profissionais, concede-nos uma visão holística para qualquer tipo e tamanho de empresa, dá continuidade ao negócio pensando no futuro, protege os bens da família, separa, profissionaliza o negócio”, resume.

Planejamento
​A falta de planejamento de sucessão familiar, também, foi alvo de pesquisa. Mais da metade dos entrevistados reconhece que sequer deu início ao planejamento da sucessão e continuidade. É censo comum que criar uma cultura dentro da empresa é fundamental. “Já podemos observar na região que, mesmo líderes em ascensão com os seus negócios, resolvem antecipar essa preparação. Estar bem assessorado, tanto na parte contábil, administrativa, de Recursos Humanos e, também, jurídica deixam esse processo não tão complexo”, finaliza Andréia Dota.