segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Caso Itambé analisado por jurista se transforma em artigo veiculado no Jornal A Tribuna

Caso Itambé analisado por jurista se transforma em artigo veiculado no Jornal A Tribuna
Edição de hoje traz publicação da Dra. Andréia Dota Vieira

Com o tema "Lições de Gestão: Como a assessoria de profissionais pode evitar maiores prejuízos com a credibilidade da marca como no Caso Itambé?", o artigo da Dra. Andréia Dota Vieira foi publicado na edição desta segunda-feira do Jornal A Tribuna.

Confira o conteúdo na íntegra:

Lições de Gestão: como a assessoria de profissionais pode evitar maiores prejuízos com a credibilidade da marca como no Caso Itambé?

A polêmica envolvendo a credibilidade da empresa Itambé, de Belo Horizonte, após a sequência de divulgação de que um menino de 2 anos havia falecido uma hora depois de ingerir um achocolatado da marca, mostrou a importância de uma companhia estar bem assessorada. Após a notificação pelo Ministério da Agricultura sobre o caso, que já havia viralizado via redes sociais e internet, a empresa mineira procurou se amparar juridicamente e de profissionais especialistas em Gestão de Crises para evitar maiores danos.

O caso, iniciado no final de agosto, provocou uma transformação no dia a dia da indústria. Uma força-tarefa, com a suspensão de comercialização pelo Ministério da Agricultura e Anvisa, envolveu cem colaboradores para fazer o então recall do produto. A empresa estava muito bem assessorada. Na parte de comunicação, não se isentou do então problema e emitia notas oficiais a todo instante. A assessoria jurídica, bem preparada, procurou amenizar as possíveis consequências do incidente.


Mas após investigação da Polícia Civil, Adônis Negri, de 61 anos, teria colocado um veneno no achocolatado da Itambé como “isca” para um ladrão, que costuma furtar lojas e casas na região. Deuel de Rezende Soares, de 27 anos, surrupiou a bebida de um mercado e deu para os vizinhos – pais do menino que bebeu o achocolatado e morreu. Adônis esperava que o autor do furto ingerisse a bebida, não outra pessoa. Com as descobertas da polícia, a Anvisa liberou o lote do produto no dia seguinte. Adônis e Deuel foram presos.

A Itambé deixou de faturar R$ 500 mil com o Itambezinho naquela semana. E o estoque parado somava R$ 3 milhões em produtos. Para completar, houve ainda o custo de recolher todo o material. Mas como consequência da polêmica, a Itambé poderia sofrer prejuízos de credibilidade da marca e ser cobrada por clientes que teriam consumido o produto envenenado. Sabemos que qualquer empresa pode passar por isso. Neste momento de crise, é preciso dispor de tranquilidade, analisar bem o problema, identificar as soluções, evitando ao máximo prejuízos principalmente com um bem intangível: a credibilidade.

Andréia Dota Vieira
Advogada do escritório Andréia Dota Vieira Advogados
andreia@dotavieira.com.br 

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Lições de Gestão: como a assessoria de profissionais pode evitar maiores prejuízos com a credibilidade da marca?

Lições de Gestão: como a assessoria de profissionais pode evitar maiores prejuízos com a credibilidade da marca?
Especialistas analisam fato ocorrido com a Itambé

A polêmica envolvendo a credibilidade da empresa Itambé, de Belo Horizonte, após a sequência de divulgação de que um menino de 2 anos havia falecido uma hora depois de ingerir um achocolatado da marca, mostrou a importância de uma companhia estar bem assessorada. Após a notificação pelo Ministério da Agricultura sobre o caso, que já havia viralizado via redes sociais e internet, a empresa mineira procurou se amparar juridicamente e de profissionais especialistas em Gestão de Crises para evitar maiores danos.

O caso, iniciado no final de agosto, provocou uma transformação no dia a dia da indústria. Uma força-tarefa, com a suspensão de comercialização pelo Ministério da Agricultura e Anvisa, envolveu cem colaboradores para fazer o então recall do produto. “A empresa estava muito bem assessorada. Na parte de comunicação, não se isentou do então problema e emitia notas oficiais a todo instante. A assessoria jurídica, bem preparada, procurou amenizar as possíveis consequências do incidente”, explica a advogada Andréia Dota Vieira, especialista em Direito Empresarial.

Mas após investigação da Polícia Civil, Adônis Negri, de 61 anos, teria colocado um veneno no achocolatado da Itambé como “isca” para um ladrão, que costuma furtar lojas e casas na região. Deuel de Rezende Soares, de 27 anos, surrupiou a bebida de um mercado e deu para os vizinhos – pais do menino que bebeu o achocolatado e morreu. Adônis esperava que o autor do furto ingerisse a bebida, não outra pessoa. Com as descobertas da polícia, a Anvisa liberou o lote do produto no dia seguinte. Adônis e Deuel foram presos.

Prejuízos à marca e imagem da empresa
A Itambé deixou de faturar R$ 500 mil com o Itambezinho naquela semana. E o estoque parado somava R$ 3 milhões em produtos. Para completar, houve ainda o custo de recolher todo o material. Mas como consequência da polêmica, a Itambé poderia sofrer prejuízos de credibilidade da marca e ser cobrada por clientes que teriam consumido o produto envenenado. “Qualquer empresa pode passar por isso. Neste momento de crise, é preciso dispor de tranquilidade, analisar bem o problema, identificar as soluções, evitando ao máximo prejuízos principalmente com um bem intangível: a credibilidade”, alerta a jurista Andréia Dota Vieira.


Para o professor de marketing da ESPM, Marcos Bedendo, a decisão foi acertada. “Eles foram assertivos ao esperar a apuração do caso e ao comunicar os fatos sem açodamento. E passaram uma imagem de tranquilidade”, analisa.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Ação judicial contra cobrança indevida de água gera pauta na Rádio Difusora de Içara

Ação judicial contra cobrança indevida de água gera pauta na Rádio Difusora de Içara

Dr. Dmitry Rzatki participou do programa Difusora Notícias na manhã desta segunda

Uma ação judicial que possibilitou a redução da cobrança de água entre condôminos do Residencial Vitória, no centro de Içara, junto à Casan, foi tema de pauta na manhã desta segunda-feira na Rádio Difusora AM 910. Dentro do programa Difusora Notícias, ancorado pelo jornalista Ânderson de Jesus, o advogado do escritório Andréia Dota Vieira, Dmitry Rzatki, esclareceu todo o processo e as formas que outros condomínios podem obter para diminuir a taxa cobrada pela Casan.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Taxa de cobrança indevida de concessionária de água gera pauta na Rádio Transamérica

Taxa de cobrança indevida de concessionária de água gera pauta na Rádio Transamérica
Dr. Dmitry Rzatki, especialista do Andréia Dota Advogados, foi entrevistado nesta terça



As medidas judiciais cabíveis frente à cobrança da taxa de água em determinados empreendimentos e condomínios foi pauta nesta terça-feira pela Rádio Transamérica FM 92.5. Dentro do Programa Transa News, apresentado pela jornalista Giselle Tiscoski, o especialista e autor da ação pelo escritório Andréia Dota Vieira Advogados, Dr. Dmitry Rzatki, foi entrevistado para dirimir dúvidas sobre todo o processo.

Em quase 30 minutos, Rzatki esclareceu pontos importantes e os procedimentos necessários para evitar a cobrança abusiva da taxa de água.

Direto no Direito: Cheque Compensado

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sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Notas do Enem 2015: avaliação das instituições é divulgada

Notas do Enem 2015: avaliação das instituições é divulgada

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou nesta terça-feira (4) as notas do Enem 2015 por escola. Na Região Carbonífera as 12 melhores colocações nos quesitos provas objetivas, redação e média do Prouni ficaram entre escolas particulares.

O Colégio São Bento, de Criciúma, apresentou a melhor média em todas as áreas. 

Empreendimento em Içara tem conta de água aumentada em mais de 900%

Empreendimento em Içara tem conta de água aumentada em mais de 900%
Cobrança da taxa só foi diminuída depois de ação judicial de urgência

Edifício Vitória
Com quinze lojas localizadas no térreo do Edifício Vitória, no centro de Içara, conta com um consumo efetivo de água no montante de menos de 10 metros cúbico por mês. Todavia, em virtude da adoção do regime de economias na cobrança da fatura de água, a CASAN realiza a cobrança de 10 m³ para cada uma das salas, que contam com um só hidrômetro, resultando numa tarifação mensal de 150 m³, no valor de mais de R$ 800,00, mesmo sem utilizar o líquido. Ou seja, apesar de um consumo médio de 10 m³, são cobrados 150 m³. Esse aumento de mais de 900% trouxe prejuízos e prejudicou o dia a dia dos empresários e proprietários dos imóveis. “Todos ficaram indignados”, relembra o então síndico Kleber Santos.

Entretanto, decisão da última semana do Tribunal de Justiça de Santa Catarina exigiu que o órgão municipal de água e esgoto faça a cobrança da taxa de água nas salas do Edifício Vitória pelo consumo real. “Beneficiou os inquilinos e proprietários porque as 15 salas não consomem nem 10.000 litros de água por mês. É mais uma vitória para o nosso condomínio depois de lutar por meses pela entrega do edifício que não havia sido terminado por uma construtora da região”, enaltece Santos.

Na ação do Edifício Vitória, uma tutela de urgência protocolada por um advogado permitiu reavaliar os valores cobrados. “A Casan e concessionárias como a Samae fazem a cobrança de água por regime de economias, ou seja, é multiplicado o número de unidades individuais das salas de um prédio pela taxa mínima de 10m³. Assim, em prédios com salas com consumo baixíssimo, menor de 10 m³, ou que contam com várias unidades mas somente um hidrômetro, por vezes, há o pagamento de valores muito maiores do que o consumo real”, resume o responsável pela ação, advogado Dmitry Rzatki.


Da sentença ainda cabe recurso e é válida apenas para os imóveis comerciais do edifício.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Workshop sobre importação e leis vigentes atrai dezenas de interessados em Bento Gonçalves

Workshop sobre importação e leis vigentes atrai dezenas de interessados em Bento Gonçalves
Evento foi realizado na última quarta-feira no auditório do CIC-BG



Dezenas de interessados nas atualidades de Comércio Exterior e na legislação vigente, especificamente de Importação, compareceram na noite desta quarta-feira do workshop “Importação por conta e ordem: benefícios”, promovido pela Gross Cargo e IDB do Brasil Trading de Criciúma. Companhias do setor do varejo, indústrias, prestação de serviços e cooperativas participaram do encontro com mais de uma hora de duração no auditório do CIC, em Bento Gonçalves. A apresentação do conteúdo teve também como ministrante a advogada do escritório Andréia Dota Vieira, Keite Wieira, convidada, e o diretor da IDB, Erik Isoppo.

Há 20 anos responsável por desenvolver e produzir válvulas automotivas, a Ferrari Válvulas Automotivas foi uma das companhias presentes na capacitação. Para Laura Moraes, o evento trouxe uma nova visão sobre a importância da assessoria jurídica no processo. “Importamos insumos da China. Pude observar que ao se aliar com uma advogada especializada em Direito Aduaneiro vai contribuir com o rápido desembaraço das mercadorias, facilitar bastante todo o processo e evitar mais custos”, analisa.

A assessora de importação e exportação da Vinícola Aurora, Giorgia Forest, com sede em Bento e com mais de 1.100 cooperados, também esteve presente. Segundo Giorgia, a complexidade da legislação aduaneira influencia no trabalho de importação principalmente do Mercosul. “Nós sabemos das leis, lemos cada parágrafo. O problema é interpretá-las pois exige um apurado conhecimento. A legislação aduaneira é muito complexa, modifica-se a cada semana e precisamos estar bem amparados com uma assessoria jurídica para evitar transtornos”, pondera Giorgia.

Abertura de mercado

O evento possibilitou mostrar o potencial do Comércio Exterior para a região de Bento Gonçalves. “Bento se desenvolve em diferentes setores. Para nós foi muito válido poder contribuir um pouco mais com informações atualizadas de importação aos diferentes setores que compõem a pujante economia da serra gaúcha”, afirma o diretor da IDB do Brasil Trading, Erik Isoppo.

Direto no Direito: Se liga no trabalho

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